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SORTEIO: Estação Jugular, de Allan Pitz - ENCERRADO

Sorteios e concursos 29 de julho de 2011 Aline T.K.M. 4 comentários

PARTICIPAÇÕES ENCERRADAS

Em parceria com o autor Allan Pitz, sortearei 1 exemplar do livro ESTAÇÃO JUGULAR. Ainda não leu o review do livro? LEIA-O AQUI!



Para participar do sorteio, basta seguir as regras abaixo:

REGRAS

1 – Seguir este blog.
Para seguir, procure a caixinha abaixo no menu lateral do blog e clique em “Seguir”.
*não precisa ter blog para seguir, basta ter uma conta em qualquer um destes sites: Google/Twitter/Yahoo

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PARTICIPAÇÕES ENCERRADAS

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Confira abaixo como ter mais chances de ganhar!

CHANCES EXTRAS

Preencha o formulário +1 vez a cada item cumprido:

- Divulgar o sorteio no Twitter com a frase abaixo:
#SORTEIO – Quer ganhar um exemplar do livro ESTAÇÃO JUGULAR? http://tinyurl.com/3t3qc9j
Atenção: máximo de 1 tweet a cada 12 horas.

- Seguir @Aline_Tiemi e @AllanPitz no Twitter
*os dois perfis devem ser seguidos

- Divulgar no Facebook o link do sorteio:
http://escrevendoloucamente.blogspot.com/2011/07/sorteio-estacao-jugular-de-allan-pitz.html

- Divulgar o banner do sorteio no seu blog:



IMPORTANTE:
- Serão aceitas participações até 10/09/2011.
- O sorteio valerá 1 exemplar do livro Estação Jugular, de Allan Pitz, a ser enviado pelo autor diretamente ao sorteado.
- Enviarei um e-mail ao vencedor(a), que deverá ser respondido em até 3 dias. Não havendo resposta dentro do prazo, será realizado um novo sorteio.
- O sorteio será realizado através do site Random.org


Dublinenses [James Joyce]

Civilização Brasileira 26 de julho de 2011 Aline T.K.M. 5 comentários

Primeira obra que leio de James Joyce. Inclusive li que Dublinenses é uma boa pedida para quem quer conhecer um pouco do autor e começar a se aventurar em suas obras. É um livro de leitura mais fácil, ao contrário de Ulisses e Finnegans Wake – tidos como bastante complexos.

Dublinenses foi publicado originalmente em 1914 e consiste em 15 contos que retratam a vida e os habitantes de Dublin, sua cidade natal. Segundo o próprio autor, os contos formam uma espécie de história moral da Irlanda, e são narrados ao leitor através de uma abordagem realista.

Os contos mostram determinados momentos da vida, por exemplo, a juventude e a maturidade, além de proporcionarem um retrato da vida em sociedade, uma crítica de seus costumes. Há forte presença de características morais e comportamentais da Irlanda de então, sendo elas o alcoolismo (isso eu pude ver com meus próprios olhos, é fato: o irlandês gosta de encher a caneca, sim! =P ), o aspecto violento na vida familiar e a rigidez no catolicismo. O nacionalismo é notadamente presente, assim como o ressentimento em relação à Inglaterra. É interessante pontuar que os contos são narrados de maneira a permitir que observemos o que se passa, mas sem “pensar” ou “sentir” por nós, há certa neutralidade.

A leitura é bastante agradável e flui com facilidade. Os personagens são muito humanos, e a narrativa nos leva a embarcar no interior mais íntimo de cada um deles, aspecto que muito me agradou. Situações conflituosas mostram-se presentes em quase todos os contos e é interessante ver como os personagens lutam – ou não – para mudar determinada condição.

Os contos tratam de aspectos do cotidiano, como se observássemos a vida dos personagens durante certo período de tempo. E assim como começam, eles terminam, muitas vezes sem um “desfecho” propriamente dito. Um espelho da própria vida, que continua seguindo seu curso mesmo que nossa observação tenha sido interrompida.

Cada conto me agradou de maneira peculiar. Mas tenho dois deles como meus favoritos: Um caso doloroso e Os mortos (o mais famoso dentre todos do livro).
Divido com vocês um trechinho que chamou minha atenção no conto Um caso doloroso:
Concordaram em romper relações. Todo vínculo, disse ele, é um vínculo para o sofrimento.

Curiosidade: o conto Os mortos teve uma adaptação para o cinema. Trata-se do filme Os Vivos e os Mortos (título original: The Dead), dirigido pelo norte-americano John Huston em 1987. Este foi o último filme do diretor e pai da atriz Anjelica Huston, que nele interpreta o papel de Gretta Conroy.

Gostei muito da leitura de Dublinenses e recomendo-a fortemente a quem tiver interesse em conhecer um pouco da obra de James Joyce.

Título: Dublinenses
Título original: Dubliners
Autor(a): James Joyce
Editora: Civilização Brasileira (selo da Editora Record)
Edição: 2006 (11ª)
Ano da obra: 1914

‘Estação Jugular’: nonsense e referências a Van Gogh em livro do brasileiro Allan Pitz

Allan Pitz 21 de julho de 2011 Aline T.K.M. 12 comentários

Estação Jugular

Graças à parceria com o autor Allan Pitz, o post de hoje traz o review do livro Estação Jugular. Agradeço MUITO ao Allan pelo livro e marcador (autografados!!!). =D

Não posso começar a falar do livro sem antes dizer uma coisa: Estação Jugular me surpreendeu de maneira muito positiva. Os motivos foram vários, principalmente a abordagem do tema e a veracidade que os personagens transmitem ao leitor.

Estação Jugular nos coloca a bordo de um ônibus dirigido por um motorista bastante peculiar, que conduz um único passageiro – Franz – a um destino que nem ele próprio sabe qual é. Franz, a princípio, foge de um sol castigante, sem saber exatamente onde se encontra e para onde vai. Aos poucos, e mesclando-se à confusão e às imprevisíveis visões de sua jornada a bordo do ônibus, a memória de Franz nos revela (e revela a si mesmo) os acontecimentos anteriores que culminaram no presente momento.

Vi na Livraria: A Camareira, de Markus Orths

L&PM 18 de julho de 2011 Aline T.K.M. 8 comentários


Não pude deixar de trazer A Camareira, de Markus Orths, a este Vi na Livraria. Sério, o livro me pareceu fantástico e tenho mesmo vontade de acrescentá-lo a minha (já imensa) lista de futuras leituras. Suas 133 páginas não seriam responsáveis por "atrasar" minhas leituras... É, realmente vale a pena considerar a possibilidade de acolher mais um livrinho. Sem falar que a capa me atraiu bastante (adoro essa imagem retrô da camareira).

E olha só que interessante: no site da editora tem uma matéria na qual o colunista José Castello comenta o livro A Camareira (saiu no caderno Prosa & Verso do jornal O Globo no dia 26/02/2011). Clique aqui para ler a matéria. Gostei muito do que o José Castello escreveu, e ao ler a matéria minha curiosidade em relação ao livro aumentou incontrolavelmente.

A CAMAREIRA, de Markus Orths, L&PM Editores.
SINOPSE: Lynn Zapatek vive desconectada do mundo. Trabalha no Hotel Eden, recolhendo toalhas sujas do chão, limpando vasos e banheiras, organizando os quartos enquanto os hóspedes estão fora. Ela é boa no que faz, e o faz com esmero: não se contenta em limpar a superfície visível dos móveis; com o auxílio de uma faca ela acessa cantos difíceis, redutos de poeira há muito esquecidos, e liquida nódoas aparentemente irredutíveis. Somente por meio dos objetos e pertences de desconhecidos é que ela consegue participar do jogo da vida. Lynn não se apressa ao imaginar se uma hóspede dormiu com ou sem pijama, por que outra trouxe um secador de cabelo, quando cada quarto do hotel conta com o seu próprio.

Um dia, em meio a devaneios voyeurísticos, o hóspede do quarto 303 retorna. Lynn se esconde embaixo da cama. Uma nova possibilidade se abre para sua existência: a partir de então, todas as terças-feiras ela vai se refugiar embaixo da cama de um hóspede. Markus Orths, um dos mais premiados e promissores jovens nomes das letras alemãs, mescla fetiches, manias e suspense num celebrado e inusitado romance sobre a solidão e a incomunicabilidade.


Bubble Gum [Lolita Pille]

À la française 12 de julho de 2011 Aline T.K.M. 17 comentários

Confesso que os primeiros capítulos de Bubble Gum não me atraíram, achei que a leitura começou de forma entediante e, por um momento, juro que acreditei que seria assim até o fim do livro. Já praticamente me rendia à decepção, quando o enredo começou a tomar algum corpo e, de repente, me vi curiosa em relação às páginas seguintes.

Manon é uma jovem provinciana que sai do sul da França para tentar a vida como modelo em Paris, começando como garçonete. Derek Delano é herdeiro de uma multinacional do petróleo, aristocrata blasé cujo maior prazer é comprar e manipular as pessoas em jogos cruéis. Atraído por Manon, Derek é seduzido pela ideia de corrompê-la, de estragar seu destino. Afinal de contas, numa vida esvaziada de sentido, a destruição de um ser inocente é um projeto de vida que faz tanto sentido quanto qualquer outro. Graças a ele, Manon realiza o sonho de brilhar como modelo e atriz, mas ao preço da dependência de antidepressivos, cocaína e outros vícios. Mas logo se dá conta da armadilha em que caiu e planeja uma vingança.

Tudo é narrado em primeira pessoa por Manon e Derek, que se alternam em cada capítulo. Porém, não importa qual dos dois está narrando, o sentimento constante ao longo da leitura é o mesmo: raiva. Raiva por Manon ser tão estúpida, ter uma cabecinha tão pequena e ser altamente influenciável. E raiva por Derek e sua arrogância, sua crueldade e calculismo. Além disso, ambos parecem totalmente desprovidos de sentimentos e extremamente egocêntricos, até dignos de pena. Um ponto importante: não espere muita coisa em relação à narrativa, ora muito superficial, ora irritante (há trechos com frases bem longas, que poderiam até ser consideradas “descartáveis”). Por outro lado, esse aspecto do texto pode ser compreendido como muito próprio dos personagens (já que lemos tudo em primeira pessoa), com divagações e ideias que se interrompem e se cruzam.

Porém, e apesar dos meus comentários um tanto negativos, terminei o livro considerando-o muito bom. Através dos personagens, vemos críticas à sociedade e seus valores, além da real obsolescência de tudo o que é considerado valioso – fama, poder, sucesso. Bubble Gum nos mostra de forma cruel que tudo pode ser manipulado e que as pessoas não passam de meros objetos, como personagens de um filme. A tênue linha que separa o que é real do que não é por vezes torna-se mesmo invisível, de forma que a realidade faz-se passível de ser construída, e aí se incluem as pessoas e até mesmo suas emoções. Na orelha do livro há uma frase que ilustra muito bem essa ideia: “Quando a existência tem a profundidade de um pires, até as angústias são pré-fabricadas” – por Luciano Trigo.

Bubble Gum é o tipo de livro em que nada é o que parece ser. O desfecho surpreende. A antipatia que senti no início e o texto não muito agradável foram superados pela forma como os acontecimentos se desenrolam. Para concluir, afirmo que essa leitura revelou-se uma experiência verdadeiramente interessante.

Título/Título original: Bubble Gum
Autor(a): Lolita Pille
Editora: Intrínseca
Edição: 2004
Ano da obra: 2004

SORTEIO: Especiais, de Scott Westerfeld - ENCERRADO

Sorteios e concursos 7 de julho de 2011 Aline T.K.M. 20 comentários

PARTICIPAÇÕES ENCERRADAS

O blog Escrevendo Loucamente, com a Galera Record, sorteará 1 exemplar do livro ESPECIAIS, de Scott Westerfeld. Se você ainda não leu o review do livro aqui no blog, LEIA-O AQUI.

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PARTICIPAÇÕES ENCERRADAS


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SERÃO ACEITAS PARTICIPAÇÕES ATÉ 08/08/2011.
O resultado será divulgado no blog até 11/08/2011. O sorteado terá 3 dias para responder ao e-mail enviado, caso contrário será feito um novo sorteio.


CHANCES EXTRAS
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- Divulgar o sorteio no Twitter com a frase abaixo:
#Sorteio – blog Escrevendo Loucamente + @GaleraRecord sorteiam o livro ESPECIAIS (de Scott Westerfeld): http://tinyurl.com/3m7xuul
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- Seguir @Aline_Tiemi e @GaleraRecord no Twitter
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http://escrevendoloucamente.blogspot.com/2011/07/sorteio-especiais-de-scott-westerfeld.html

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IMPORTANTE:
- Serão aceitas participações até 08/08/2011.
- O resultado será divulgado aqui no blog até o dia 11/08/2011.
- O sorteio valerá 1 exemplar do livro Especiais, de Scott Westerfeld, a ser enviado pela editora Galera Record diretamente ao sorteado.
- Enviarei um e-mail ao vencedor(a), que deverá ser respondido em até 3 dias. Não havendo resposta dentro do prazo, será realizado um novo sorteio.
- O sorteio será realizado através do site Random.org

Nova parceria: autor Allan Pitz

Allan Pitz 5 de julho de 2011 Aline T.K.M. 4 comentários

Fico muito satisfeita em anunciar a parceria do blog Escrevendo Loucamente com o autor Allan Pitz!
O escritor carioca Allan Pitz é, além de diretor teatral − o que confere à sua escrita uma dramaticidade extra, inerente às artes cênicas −, um pensador do asfalto, um peregrino das ebulições da vida, filósofo urbano, romancista original. Autodenomina-se com humor: “Escritor por maioria de votos, contador de histórias, visceral, humano, PhD nas próprias reflexões e estudos solitários sobre tudo”. Tem compulsão pela vida, que registra em jorros, nas incontáveis cenas de absurdo criadas a partir de sua observação do cotidiano. Tudo pode ser subsídio para se transformar em uma cena, um conto, uma ideia para um livro.
*texto retirado do Skoob

ACESSEM
Blog do autor: Paquidermes Culturais

Especiais [Scott Westerfeld]

Ficção científica 3 de julho de 2011 Aline T.K.M. 9 comentários

Primeiramente, agradeço a Galera Record pelo exemplar de Especiais! E aproveito para dizer que muito em breve haverá sorteio aqui no blog! Fiquem ligados! =P

Tally agora é praticamente uma arma letal, com reflexos ultrarrápidos, dentes e unhas afiados e uma beleza cruel. Mas o mais importante de tudo é que ela passa a ver e sentir o mundo de uma maneira diferente, de uma maneira sagaz. Agora tudo está muito claro em sua mente, e nenhuma emoção perfeita atrapalha sua concentração – ou pelo menos não deveria...
Tudo passa a depender de uma decisão: escutar um último e fraco suspiro de seu coração ou seguir seus instintos e dar continuidade à missão para qual foi treinada. De uma maneira ou de outra, Tally vai mudar para sempre seu destino e, como de costume, vai provar que não é como os outros.


Depois de Feios e Perfeitos, Especiais conclui a trajetória de Tally Youngblood (ainda que Extras seja o último volume, parece que ele não traz Tally como protagonista). E, como aconteceu com os dois livros anteriores, é praticamente impossível largar esse aqui antes de chegar ao final.

Desde Feios, Tally começou uma revolução que não pode ser ignorada ou simplesmente abandonada, e isso requer certa maturidade de sua parte.

Maturidade é uma palavra que se encaixa muito bem no contexto do livro. Ao longo da leitura, é possível perceber um amadurecimento gradativo de Tally perante tudo o que acontece ao seu redor. Ela se percebe frente a frente com tudo o que conseguiu alcançar com sua ousadia, todas as mudanças no mundo e escolhas que precisa fazer.

A narrativa de Scott Westerfeld continua deliciosa, e o enredo, surpreendente. Mais uma vez, o texto nos instiga a fazer uma série de questionamentos, a analisar mais a fundo certos conceitos que já vinham sendo desenvolvidos nos outros dois livros. Um deles é a liberdade; até que ponto os seres humanos sabem lidar com ela? Percebemos que aqui, liberdade pode significar uma tendência a retornar a padrões antigos dos Enferrujados, e que a fronteira entre progresso e retrocesso é frágil e – por que não? – repleta de falhas.

Especiais nos leva a conhecer um pouco mais da tão temida Circunstâncias Especiais e o papel que ela representa. Ao ser dominado pelo sentimento de superioridade e ao considerar medíocre tudo (e todos) que não esteja à altura de si, a figura de um Especial retrata o ser humano em sua essência (claro que de forma mais exagerada). Afinal sabemos que o egocentrismo e a necessidade de dominação são aspectos inatos do homem (e dos animais como um todo).

O interessante é que, se olharmos mais de perto os Perfeitos, os Especiais, os Enfumaçados, os aldeões das tribos, percebemos que cada um deles apresenta determinado aspecto do ser humano em demasia e ausência completa de outros aspectos. E concluímos que, ao que parece, os Feios são o grupo que une todos os aspectos de maneira mais equilibrada (ainda que expostos a tantas influências exercidas pelos outros grupos), fato que os tornaria quem sabe até mais poderosos que os demais.

Para não dizer que nada no enredo me irritou, muitas vezes me vi achando um saco a atitude de Tally em relação a Shay (“sim, chefe; não, chefe”). Mas isso também não deixa de ser um indício do crescimento interno de Tally, uma vez que reconhece alguém que em dada situação é mais experiente e, portanto, merece ser ouvido.

Já me alonguei muito nesse texto, e a conclusão não poderia ser mais óbvia: Especiais (assim como todos os livros da série) merece ser lido com entusiasmo e ser motivo de reflexão e revisão de conceitos. Recomendadíssimo em absoluto!

Título: Especiais
Título original: Specials
Autor(a): Scott Westerfeld
Editora: Galera Record
Edição: 2011
Ano da obra: 2006

LEIA O REVIEW DE FEIOS
LEIA O REVIEW DE PERFEITOS
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